Maria Kopke Maria Kopke

O fim da primeira fase

Falámos sobre os momentos mortos, cheios de vida. Os não-lugares cheios de espaço. A complexidade que nasce dos instantes mais simples. É preciso mais tempo, sim, mas no tempo que tivemos absorvemos tanto uns dos outros. 

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A terceira residência

Viemos todos de tão longe. Que cansaço. Que alegria. Temos tanto para contar. São histórias tão pesadas, tão leves. É uma questão de como contamos, e de quem está a ouvir. 

E quem está a ouvir? 

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O segundo encontro

No último domingo de Fevereiro, o grupo reuniu-se na Fábrica Braço de Prata. Durante a manhã, cada um contou, com palavras e com música, quem era, de onde vinha.

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